1ª) Pato perto de ser anunciado no Corinthians;
2ª) São Paulo negociando com Vargas;
3ª) Santos perto de fechar com Montillo;
4ª) Empresário diz que Barcos não jogará na série B.
Quando o assunto é Palmeiras no mercado do futebol, os últimos anos nos deixaram acostumados a este sofrimento. Não bastasse sermos o único grande de SP que não está nem cogitando contratar jogadores que nos façam abrir um sorriso no início de 2013, ainda somos torturados com perspectivas funestas, como a saída de Barcos no segundo semestre, e a possível perda de nosso cobrador de faltas fenomenal, Marcos Assunção, por não haver um acordo para renovação.
É patético já começar outra temporada nesta toada, mas infelizmente isto não é nenhuma novidade. Neste post, antes do final do Brasileiro-2012, eu já havia escrito sobre isso. Todo final de ano nossa diretoria promete um dos melhores planteis do país para a temporada seguinte, mas antes do réveillon as dificuldades ficam escancaradas e o time se reapresenta no dia 3 de janeiro sem praticamente nenhuma novidade, e das que chegam, nenhuma que mereça destaque.
Mais uma vez, agora em 2013, não teremos planejamento. Hoje, dia 3 de janeiro, o elenco se reapresenta na academia como um punhado bem pequeno de jogadores, e caberá a Gilson Kleina tentar transformar isso em um time. Ao contrário, planejamento seria traçar metas de contratação por posições muito antes do final da temporada anterior, e entregar estas posições preenchidas a contento desde o início da pré-temporada, dando tempo ao treinador para realizar seu trabalho ao longo de todo o tempo útil que o calendário lhe dá. Se não há dinheiro em caixa, no mínimo que tragam peças para formar um elenco equilibrado por posições. Mas nem o mínimo foi feito. Nosso “planejamento”, é preciso reconhecer, está sendo ainda pior do que de times de série B, pois não há nenhum planejamento!
Nossa diretoria sequer procurou preencher as posições carentes. Por exemplo, começaremos o ano com apenas dois zagueiros à disposição: Henrique e Maurício Ramos, o resto terá que vir da base. E não penso que utilizar a base seja ruim, muito pelo contrário. Porém ela não pode servir de tampão, tem de ser utilizada com critérios e observando quais jogadores possuem qualidade e maturidade para ir para o time profissional do Palmeiras, o qual, esperava-se, sempre seria parte da elite dos jogadores profissionais do país.
Todavia, se ao longo de dois anos de gestão Tirone não fez nada em relação a planejamentos, logicamente não é na saideira, no maior clima de “já vai tarde”, que vai fazer algo de diferente. Até 21 de janeiro, já com o Campeonato Paulista começado, parece que ficaremos apenas a esperar o próximo presidente assumir. E assim, 2013 tende a ser mais um ano de coadjuvante para a SEP.
O Maluco.
 
 
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