Contra o Atlético-MG, fora de casa, perdemos por 2 x 1 e amargamos o oitavo jogo seguido sem vitórias no Brasileirão. Curiosamente, como em diversos jogos anteriores, o Palmeiras não foi presa fácil, e principalmente no primeiro tempo apresentou bom ritmo, com ressalvas basicamente no setor defensivo. A impressão que fica é de que o que falta ao time de Gareca é encontrar o ponto de equilíbrio que permita que o mesmo ritmo seja mantido ao longo de toda a partida. Temos oscilado demais entre momentos de toque de bola rápido e envolvente e de apatia completa, em que ninguém acerta mais nada e ficamos sufocados dentro da grande área.
O jogo começou bom para nós. O toque de bola saía com qualidade, Allione mais uma vez se apresentava bem no ataque, e o meio campo mostrava-se insinuante, tentando sempre jogadas agudas pelas laterais. Já o Galo não via muito bem a cor da bola até a metade do primeiro tempo. Parecia que dessa vez o time iria desencantar. Mas não foi o que aconteceu. Se subíamos bem ao ataque, na defesa muitos espaços apareciam quando o adversário conseguia fazer uma tabela. Não era difícil ficar frente a frente com Fábio, que fez ótima partida. Numa dessas desatenções, Diego Tardelli encontrou um pequeno espaço na entrada da área e colocou no ângulo uma bola indefensável. Foi um castigo amargo.
Na segunda etapa, sem alterações, Gareca mandou o time continuar com a pegada do primeiro tempo. Se o toque de bola e as jogadas de habilidade de Allione e Wesley já não saíam mais com tanta facilidade, as subidas dos laterais eram constantes, até que, em um destes cruzamentos, Henrique conseguiu se esticar nas costas de Pierre e colocar a bola para dentro do gol. Um gol merecido pelo que jogamos no primeiro tempo.
Porém, depois do gol aconteceu o que não poderia. Faltou encontrar aquele equilíbrio entre saber que o empate não era um mau resultado, mas que também havia mais de metade da segunda etapa pela frente, e segurar o jogo na defesa até o final seria pedir para acontecer o pior. Gareca errou, tirou Wesley para colocar Josimar, entregando toda iniciativa de jogo para o Atlético-MG. Foi como se parássemos depois do empate: não atacávamos, não tínhamos mais toque de bola e nem nos defendíamos bem. Diversas vezes a bola ficou pingando perigosamente dentro da área, sem ninguém para cortar. Até que, quase aos 40 minutos, aconteceu o que já era possível prever. Uma bola ficou sobrando no meio da área e Dátolo só teve o trabalho de empurrar para dentro.
O campeonato vai passando e nossa campanha torna-se digna de um time que disputará o rebaixamento. Estamos em 14° lugar com 14 pontos, apenas 1 a mais que o Botafogo, primeiro time do Z-4. Após o empate com o Bahia, ficou a impressão de que qualquer adversário deve nos deixar apreensivos, dentro ou fora de casa. Não pode ser assim! É urgente que se encontre o equilíbrio e que Gareca perceba de uma vez por todas que Leandro e Josimar não podem entrar em campo. Além disso, a volta de Valdívia e a chegada de Cristaldo devem melhorar muito nosso poder de fogo. Para completar, nota-se que o time evolui taticamente, mais oscila demais! Se tudo isso se encaixar, o óbvio acontecerá. Esse time, com a estrutura que o Palmeiras proporciona e a qualidade de seu técnico, não deveria ter dificuldades para ficar ao menos no meião da tabela. Por isso, é preciso manter a tranquilidade e continuar o trabalho, que seguramente a equipe começará a progredir.
O jogo começou bom para nós. O toque de bola saía com qualidade, Allione mais uma vez se apresentava bem no ataque, e o meio campo mostrava-se insinuante, tentando sempre jogadas agudas pelas laterais. Já o Galo não via muito bem a cor da bola até a metade do primeiro tempo. Parecia que dessa vez o time iria desencantar. Mas não foi o que aconteceu. Se subíamos bem ao ataque, na defesa muitos espaços apareciam quando o adversário conseguia fazer uma tabela. Não era difícil ficar frente a frente com Fábio, que fez ótima partida. Numa dessas desatenções, Diego Tardelli encontrou um pequeno espaço na entrada da área e colocou no ângulo uma bola indefensável. Foi um castigo amargo.
Na segunda etapa, sem alterações, Gareca mandou o time continuar com a pegada do primeiro tempo. Se o toque de bola e as jogadas de habilidade de Allione e Wesley já não saíam mais com tanta facilidade, as subidas dos laterais eram constantes, até que, em um destes cruzamentos, Henrique conseguiu se esticar nas costas de Pierre e colocar a bola para dentro do gol. Um gol merecido pelo que jogamos no primeiro tempo.
Porém, depois do gol aconteceu o que não poderia. Faltou encontrar aquele equilíbrio entre saber que o empate não era um mau resultado, mas que também havia mais de metade da segunda etapa pela frente, e segurar o jogo na defesa até o final seria pedir para acontecer o pior. Gareca errou, tirou Wesley para colocar Josimar, entregando toda iniciativa de jogo para o Atlético-MG. Foi como se parássemos depois do empate: não atacávamos, não tínhamos mais toque de bola e nem nos defendíamos bem. Diversas vezes a bola ficou pingando perigosamente dentro da área, sem ninguém para cortar. Até que, quase aos 40 minutos, aconteceu o que já era possível prever. Uma bola ficou sobrando no meio da área e Dátolo só teve o trabalho de empurrar para dentro.
O campeonato vai passando e nossa campanha torna-se digna de um time que disputará o rebaixamento. Estamos em 14° lugar com 14 pontos, apenas 1 a mais que o Botafogo, primeiro time do Z-4. Após o empate com o Bahia, ficou a impressão de que qualquer adversário deve nos deixar apreensivos, dentro ou fora de casa. Não pode ser assim! É urgente que se encontre o equilíbrio e que Gareca perceba de uma vez por todas que Leandro e Josimar não podem entrar em campo. Além disso, a volta de Valdívia e a chegada de Cristaldo devem melhorar muito nosso poder de fogo. Para completar, nota-se que o time evolui taticamente, mais oscila demais! Se tudo isso se encaixar, o óbvio acontecerá. Esse time, com a estrutura que o Palmeiras proporciona e a qualidade de seu técnico, não deveria ter dificuldades para ficar ao menos no meião da tabela. Por isso, é preciso manter a tranquilidade e continuar o trabalho, que seguramente a equipe começará a progredir.
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