Após mais um primeiro tempo muito instável, o Palmeiras conseguiu sair com um excelente resultado no Estádio da Ressacada, em Santa Catarina. Poupando mais da metade do time titular, vencemos por 2 x 0 o Avaí, na partida de ida da Copa do Brasil. Gareca novamente teve que arrumar a equipe no vestiário, fazendo com que na segunda etapa, a exemplo do que aconteceu contra o Cruzeiro, o Palmeiras não deixasse o adversário ver a cor da bola. Agora podemos perder por até dois gols de diferença na partida de volta, no Pacaembu, que avançamos na competição.
A primeira etapa foi marcada pela displicência e falta de qualidade no toque de bola. O time se movimentava pouco, facilitando a marcação do Avaí. Ao mesmo tempo, jogadores que deveriam colocar a bola no chão pelo meio, como Wesley e Josimar, insistiam em tentar lançamentos longos. O resultado foi que na partida o Palmeiras fez 41 lançamentos, mas teve apenas 40% de aproveitamento.
Gareca, ainda no início da segunda etapa, percebeu a inoperância de Leandro, que desde a volta da Copa do Mundo não fez nem 10 minutos de bom jogo. Colocou Bruno César em seu lugar, e com isso a troca de passes pelo meio ficou mais rápida e os espaços na defesa do Avaí, inexistentes na primeira etapa, apareceram. Felipe Menezes, que já vinha fazendo uma boa partida, marcou um golaço quando o Palmeiras começava a crescer em campo. Recebeu na meia cancha, conduziu a bola, limpou dois marcadores e bateu com perfeição no ângulo direito do goleiro Renan. Já tínhamos visto Felipe Menezes marcar um golaço desses em treinos, finalmente desencantou para valer! Mas para completar a noite, poucos minutos depois Felipe Menezes marcou o segundo, aproveitando grande enfiada de bola de Josimar (que fazia partida péssima na proteção da zaga) e colocou no canto esquerdo, mais uma vez indefensável para o goleiro. Jogando dessa forma Felipe Menezes vira uma grata opção para o meio de campo palmeirense.
A vitória foi importante não só porque dá muita tranquilidade para classificação no jogo de volta, mas por também colocar fim na pressão injustificável que a imprensa começava a colocar sobre Gareca. O time vem numa crescente taticamente. A compactação na marcação e saída de bola melhora a cada partida. Até mesmo hoje, quando esperava-se uma equipe muito desentrosada (visto que 9 jogadores usualmente relacionados foram poupados ou estavam lesionados), a partir de certo momento a bola começou a fluir de pé em pé. Porém, tecnicamente, continuamos dependendo de reforços. Jogadores conhecidamente “limitados”, como Josimar e Weldinho, quase comprometeram a partida com erros de passes perigosíssimos e inaceitáveis.
De toda forma, hoje importa mesmo que vencemos, poupamos boa parte do time titular, e ainda ganhamos uma injeção de moral necessária antes do jogo de domingo! Uma vitória no primeiro clássico do Estádio Isentão fecharia com chave de ouro esta semana.
A primeira etapa foi marcada pela displicência e falta de qualidade no toque de bola. O time se movimentava pouco, facilitando a marcação do Avaí. Ao mesmo tempo, jogadores que deveriam colocar a bola no chão pelo meio, como Wesley e Josimar, insistiam em tentar lançamentos longos. O resultado foi que na partida o Palmeiras fez 41 lançamentos, mas teve apenas 40% de aproveitamento.
Gareca, ainda no início da segunda etapa, percebeu a inoperância de Leandro, que desde a volta da Copa do Mundo não fez nem 10 minutos de bom jogo. Colocou Bruno César em seu lugar, e com isso a troca de passes pelo meio ficou mais rápida e os espaços na defesa do Avaí, inexistentes na primeira etapa, apareceram. Felipe Menezes, que já vinha fazendo uma boa partida, marcou um golaço quando o Palmeiras começava a crescer em campo. Recebeu na meia cancha, conduziu a bola, limpou dois marcadores e bateu com perfeição no ângulo direito do goleiro Renan. Já tínhamos visto Felipe Menezes marcar um golaço desses em treinos, finalmente desencantou para valer! Mas para completar a noite, poucos minutos depois Felipe Menezes marcou o segundo, aproveitando grande enfiada de bola de Josimar (que fazia partida péssima na proteção da zaga) e colocou no canto esquerdo, mais uma vez indefensável para o goleiro. Jogando dessa forma Felipe Menezes vira uma grata opção para o meio de campo palmeirense.
A vitória foi importante não só porque dá muita tranquilidade para classificação no jogo de volta, mas por também colocar fim na pressão injustificável que a imprensa começava a colocar sobre Gareca. O time vem numa crescente taticamente. A compactação na marcação e saída de bola melhora a cada partida. Até mesmo hoje, quando esperava-se uma equipe muito desentrosada (visto que 9 jogadores usualmente relacionados foram poupados ou estavam lesionados), a partir de certo momento a bola começou a fluir de pé em pé. Porém, tecnicamente, continuamos dependendo de reforços. Jogadores conhecidamente “limitados”, como Josimar e Weldinho, quase comprometeram a partida com erros de passes perigosíssimos e inaceitáveis.
De toda forma, hoje importa mesmo que vencemos, poupamos boa parte do time titular, e ainda ganhamos uma injeção de moral necessária antes do jogo de domingo! Uma vitória no primeiro clássico do Estádio Isentão fecharia com chave de ouro esta semana.
Ainda falta no mínimo sete atletas, mas vamos confiar na Vitoria Domingo!
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