O palmeirense não tem dúvidas, se 2014 foi o ano da vergonha, 2015 começou de forma maravilhosamente oposta. Nos desfizemos de tudo que lembrava as temporadas de fracasso, trouxemos a bola da vez, Alexandre Mattos, que de cara virou o time do avesso, contratou quase dois times completos, com opções em praticamente todas as posições. Depois de anos de amargura, fomos ousados no mercado. Com a faca entre os dentes, trouxemos Dudu, Arouca e Zé Roberto.
Mas a realidade de um time se revela de verdade dentro do campo. Mais que isso, se mostra nos jogos decisivos e nos clássicos, que é “onde os fracos não tem vez”. Vemos depois de tantos anos, algo que todas as equipes buscam, mas é sempre complexo conseguir: um time de personalidade. Jogadores que não se intimidam em momento algum, sejam quais forem as condições. Jogando com time desfalcado, na casa do adversário, no Derby ou no Choque-Rei. Nada dá mais gosto ao torcedor do que ver um time que chega atropelando, na habilidade e na força, com garra e precisão.
E é isso que tem feito o palmeirense, mais do que nunca, abraçar o time, não importa o adversário, não importa o que aconteça. Perdendo ou ganhando, estamos com os caras, porque dessa vez, ah, dessa vez eles nos representam!
E nesse domingo, com casa lotada, o clima é de mais um jogo épico, como o da semana passada. E a cada dia mais, cresce a confiança e a certeza de que a magia não será quebrada. De que somos cada vez mais fortes. De que será uma guerra, mas sairemos vencedores!
Avanti Palestra, rumo ao primeiro caneco em nossa retomada do caminho das glórias!
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