Desde seu retorno, Valdivia ganhou lugar cativo no time. A expectativa em cima do meia chileno era muito grande, por tudo que o atleta havia apresentado em sua primeira passagem e também na seleção chilena. Porém, como já é sabido, Valdivia nestes 3 anos foi incapaz de emplacar qualquer sequência de jogos. Devido ao curto período em atividade entre uma lesão e outra, pode-se considerar que pouquíssimos foram os jogos de Valdivia em que ele não estivesse com pouco ritmo de jogo.
Mendieta não é nenhum salvador da pátria, e terá que mostrar em campo inclusive se tem mais bola do que Valdivia. Talvez não tenha, mas pelo menos agora teremos uma nova aposta de talento para fazer a bola chegar aos atacantes, algo que nos fez muita falta nos últimos anos.
Valdivia, como era de se esperar, não será negociado nesta janela de transferências. Não chega a ser uma surpresa, afinal, ninguém quer arcar com um jogador tão caro sem saber se ao menos poderá colocá-lo em campo. Todavia, o chileno poderá ser um reserva de luxo para a posição. É a melhor alternativa no atual cenário. As chances do jogador se machucar serão muito reduzidas se atuar apenas a partir da metade da segunda etapa, o que permitirá que ele volte a contribuir em campo de alguma forma. Se algum dia se mostrar confiável novamente, poderá voltar a ser titular. Certamente terá lugar no time, até mesmo ao lado de Mendieta.
No momento, a sensação é de alívio por voltarmos a ter opções no meio campo. Espero que Kleina perceba qual o lugar de Valdivia no elenco neste momento, poupando-o de novas lesões.
O foco agora passa a ser o ataque.
O Maluco.
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