quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Diretoria palmeirense pratica plano anti-craque


A diretoria palmeirense, desde o início de 2011 ao tomar posse, deu início, de forma silenciosa, a uma forte campanha contra a compra de craque. Trata-se de um modus operandi extremamente eficaz, que apesar de tudo não evitou a compra de drogas seriamente prejudiciais a cerca de 15 milhões de brasileiros.

O plano, chamado pelos diretores de “reestruturação financeira” do clube, visa cortar qualquer tipo de compra de craque por parte dos palmeirenses. Apesar de serem especulados com frequência nomes de grande relevância para atuarem na instituição, o plano é rígido, e a diretoria não acredita que craque deva ser comprado a preços tão altos quanto os encontrados no mercado. Desta maneira, tem conseguido deixar todos os palmeirenses afastados deste vício de todos os torcedores de futebol: o desejo por craque.

Porém, o plano não é visto como modelo pelas autoridades no assunto, pois não foi capaz de evitar a compra indiscriminada de drogas. Na realidade, o plano tem se mostrado muito pouco eficiente, pois todos os palestrinos têm se queixado do efeito perverso do uso de elementos nocivos como Rivaldo, R. Bueno e Tinga, entre outros emblemáticos com que os palmeirenses tiveram contato no ano de 2011. Os principais efeitos foram sentidos em Curitiba, resultando na eliminação precoce na Copa do Brasil de forma humilhante, e no Campeonato Brasileiro, quando os palmeirenses sofreram baixas incríveis que tornaram o sofrimento quase insuportável. Isto sem mencionarmos a abstinência de títulos.
Porém, os mentores do plano se defendem, alegando que tais drogas não preocupam, pois custam muito pouco, preservando assim a saúde financeira do clube, ainda que custe caro aos torcedores e à imagem da própria instituição.

O pior de tudo é que pelo que demonstram notícias como o caso Éwerthon e a dificuldade palmeirense em encontrar “camarões” no preço que a diretoria está disposta a pagar, a política de combate à compra de craque continuará forte em 2012, podendo quem sabe mudar em 2013, com a troca de comando no clube. Ficamos na expectativa.

*Observação aos desavisados: não confundir “craque” com “crack”.

O  Maluco.

Um comentário:

  1. O pior de tudo é saber que não há expectativa positiva para 2012. Compramos drogas, e o pior é que não subimos nenhum jogador da base. Triste fim de Palmeiras Quaresma.

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